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A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) está passando por diversas mudanças. Depois da decisão do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) de acabar com a obrigatoriedade das autoescolas e da proposta de renovação automática da habilitação para bons motoristas, um novo tópico foi finalizado: o do exame toxicológico.
O Congresso Nacional derrubou, na última quinta-feira (4), dois vetos presidenciais e, assim, fez voltar a valer os dispositivos previstos na Lei 15.153/25, que altera o Código de Trânsito Brasileiro no que tange a obrigatoriedade ou não do exame toxicológico para a primeira habilitação.
O texto deixa claro que, após a rejeição do veto ao §10 do art. 148-A do CTB, agora é lei a exigência do comprovante de resultado negativo do exame toxicológico para todas as categorias, incluindo A e B.
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A lei determina ainda que essa aplicação é exigida somente na obtenção da CNH, sem obrigatoriedade na renovação para essas categorias. Está, porém, mantida a exigência de renovações periódicas do toxicológico para motoristas das categorias C, D e E.
Exame toxicológico será obrigatório para tirar a 1ª CNH em todas as categorias (Imagem: Pexels/CC)
Outra novidade sobre o toxicológico
A segunda mudança em relação à lei que torna obrigatória a apresentação do resultado negativo do exame toxicológico diz respeito aos locais em que o pleiteante à CNH poderá realizar o procedimento.
Como o §11 do art. 148-A foi restaurado, ficou definido que as clínicas médicas credenciadas para fazer exames de aptidão física e mental também podem instalar postos de coleta para o toxicológico, desde que o laboratório de análise seja ligado à Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran).
O Nintendo Switch 2 não é apenas uma evolução; é um salto de performance que os fãs aguardavam há anos, trazendo a capacidade de rodar jogos complexos com fluidez e resoluções nunca vistas em um portátil da marca. Esse pacote une o hardware de ponta com Pokémon Legends: Z-A, a nova aventura situada na futurista e reurbanizada Lumiose City.
Esse bundle é a porta de entrada definitiva para quem quer vivenciar a “Experiência Nintendo” em sua forma mais premium. Ao adquirir o console junto com o jogo, você garante não apenas o acesso imediato à nova região de Kalos com visuais aprimorados e tempos de carregamento inexistentes, mas também prepara seu setup para os próximos anos de lançamentos exclusivos, tudo isso com a conveniência da retrocompatibilidade total com sua biblioteca antiga.
Com pagamento via PIX no Mercado Livre, é possível comprar o Switch 2 com o novo Pokémon por R$ 3.905,07.
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Como é o Nintendo Switch 2 + Pokémon Legends: Z-A?
O hardware do Nintendo Switch 2 impressiona pelas melhorias em todos os aspectos. A nova tela de 8 polegadas (maior que a do modelo OLED anterior) oferece resolução 1080p nativa no modo portátil, entregando uma nitidez cristalina. O console é impulsionado por um novo chip customizado da NVIDIA que suporta a tecnologia DLSS, permitindo que, quando conectado à dock, ele exiba gráficos em 4K na sua TV com taxas de quadros estáveis. O armazenamento interno saltou para 256GB, e os novos Joy-Cons agora possuem encaixe magnético e analógicos “Hall Effect” (imunes a drift), além de gatilhos analógicos para maior precisão.
O jogo incluso, Pokémon Legends: Z-A, tira proveito total desse novo poder. Diferente dos títulos anteriores que sofriam com quedas de performance, aqui a exploração de Lumiose City e as batalhas rodam a 60 quadros por segundo constantes, transformando a jogabilidade. O título foca na reconstrução urbana entre humanos e Pokémon, trazendo de volta as amadas Mega Evoluções e introduzindo novas mecânicas de captura e batalha em tempo real que fluem sem interrupções graças ao SSD do console.
Especificações Completas:
Console: Nintendo Switch 2
Tela: 8 polegadas LCD de alta fidelidade, 1080p, suporte a HDR
Processador: NVIDIA Tegra
Armazenamento: 256GB SSD ultrarrápido (Expansível via novos cartões proprietários ou microSD)
Saída de Vídeo (Dock): Até 4K via DLSS na TV
Controles: Novos Joy-Con com acoplamento magnético e gatilhos analógicos
Retrocompatibilidade: Total (Cartuchos e Digital do Switch 1)
Jogo Incluso: Pokémon Legends: Z-A (Código para download digital)
Conectividade: Wi-Fi 6E, Bluetooth 5.3
Vale a pena comprar o Nintendo Switch 2 + Pokémon Legends: Z-A?
Avaliando a recepção dos primeiros meses de vida do console, o consenso é que o Nintendo Switch 2 é um “divisor de águas” para a performance. Jogadores que vieram do Switch original relatam que jogar Pokémon Legends: Z-A a 60fps é uma experiência transformadora, descrevendo o combate como “o mais fluido e responsivo da história da franquia”. A tecnologia DLSS na TV também é muito elogiada, fazendo com que o jogo, apesar de estilizado, pareça incrivelmente nítido em telas grandes modernas, sem os serrilhados do passado.
No entanto, as avaliações também apontam pontos de atenção. Alguns usuários sentem falta do contraste infinito da tela OLED (presente no modelo premium da geração anterior), embora concordem que a resolução 1080p da nova tela LCD compensa na nitidez. Outra crítica recorrente é sobre a bateria, que dura um pouco menos que a do Switch V2 ao rodar jogos pesados com o brilho no máximo. O veredito final, contudo, é extremamente positivo: para fãs de Pokémon, este é o jeito definitivo de jogar, e o bundle oferece um valor excelente para entrar na nova geração com o pé direito.
Duas novas campanhas perigosas andam ameaçando a paz de brasileiros no ambiente digital: um trojan bancário para WhatsApp e um malware que afeta usuários de Android que realizam pagamentos NFC.
Começando pelo trojan, pesquisadores da Trend Micro identificaram que o ataque, disseminado por um grupo chamado Water Saci, ocorre por meio de uma “cadeia de infecção”, que consiste no uso de arquivos HTA e PDFs para espalhar um worm cuja missão é implantar um trojan no dispositivo da vítima que está usando o aplicativo de mensagens.
Os especialistas ainda alertam para a possibilidade dos hackers terem usado inteligência artificial (IA) para converter PowerShell em uma linguagem de programação variante da Python, facilitando a violação de segurança do sistema para aumentar as taxas de infecção.
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Mensagens perigosas no WhatsApp
Para colocar o golpe em prática, os cibercriminosos enganam os brasileiros usando contatos confiáveis da pessoa no WhatsApp. Dessa forma, as chances da vítima confiar na mensagem que está recebendo são bem maiores.
Trojan bancário rouba credenciais dos usuários via WhatsApp (Imagem: appshunter.io/Unsplash).
Uma vez estabelecido o contato, o hacker envia anexos maliciosos contendo arquivos HTA ou PDF, manipulando o usuário a baixá-los. Assim que isso ocorre, um trojan bancário se instala no dispositivo, roubando credenciais sensíveis do usuário, como senhas e dados do cartão de crédito.
Os especialistas observaram ainda que aqueles que recebem PDFs são instruídos a atualizar o Adobe Reader a partir do clique em um link incorporado no arquivo. Já aqueles que recebem um HTA são induzidos a executar um VBScript que, através de comandos do PowerShell, faz uma análise de payloads remotamente em busca de um instalador MSI para o trojan e um script Python para disseminar o vírus pelo WhatsApp Web.
Nova era de ameaças digitais no Brasil
Também foi identificado que há a possibilidade de verificar se o idioma do sistema (nesse caso, o Windows) infectado está configurado para português, o que permite uma varredura completa do dispositivo usado por brasileiros.
O objetivo dos cibercriminosos é escanear atividades e informações relacionadas a aplicativos bancários nacionais, como Bradesco e Itaú, assim como apps de módulos de segurança, como o Warsaw e o Topaz OFD.
Para a Trend Micro, essa campanha mostra como o Brasil está entrando em uma “nova era de ameaças digitais”, onde os cibercriminosos se aproveitam da confiança e do alcance de plataformas como o WhatsApp para “orquestrar campanhas de malware de propagação automática em larga escala”.
Pagamentos NFC em risco
O trojan bancário para WhatsApp vem à tona ao mesmo tempo que uma recente ameaça digital envolvendo pagamentos do tipo NFC afeta usuários de Android no país. De acordo com a Cyble, criminosos usam um malware chamado RelayNFC em ataques de phishing para roubar dados do cartão da vítima, cometendo fraudes com as informações coletadas.
Campanha afeta usuários de Android que fazem pagamentos NFC (Imagem: ArseniiPalivoda/Envato).
Durante o ataque, o usuário recebe a instrução para encostar o cartão de crédito no dispositivo, permitindo assim que o software malicioso faça uma varredura completa dos dados disponíveis, assim que a vítima digitar a senha.
Segundo os pesquisadores, o RelayNFC consegue implementar um canal de retransmissão em tempo real que permite que os hackers façam transações completas como se o cartão da pessoa estivesse fisicamente presente na hora da transferência, concretizando uma fraude com repercussões desastrosas.
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