Chevrolet estende Black Friday e joga preço do Tracker RS no chão
A Black Friday já terminou, mas, para a Chevrolet, ela continua. Foi essa a forma que a marca encontrou para zerar os estoques da versão topo de linha de um dos SUVs mais vendidos do Brasil: o Tracker RS.
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Depois de chegar ao mercado com preços beirando os R$ 200 mil, o Tracker RS ficou R$ 14,6 mil mais barato não faz muito tempo e, agora, por conta da Black Friday estendida, está ainda mais em conta.
A marca da GM anunciou que o Tracker RS, exclusivamente na cor Vermelho Scarlet, está saindo por R$ 166.640,00 nesse início de dezembro, desde que o cliente interessado cumpra alguns requisitos básicos antes de levar o SUV para casa. O desconto em cima da tabela atual é de R$ 9.550,00 e, por isso, pode acabar de uma hora para outra, já que não há uma data final anunciada.
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O preço “no chão” é válido apenas para quem entregar um carro usado na troca, e ele precisa ter sido fabricado até 2023 e ter, no máximo, 10 mil quilômetros rodados por ano para ser elegível à promoção. Além disso, o modelo oferecido para abatimento no preço necessita ter manual, chave reserva, revisões feitas em concessionária e laudo cautelar aprovado sem restrições.
Como é o Chevrolet Tracker RS?
Dotado com motor turbo 1.2 sob o capô, o Tracker RS se diferencia das demais versões da gama mais pelo visual, tanto externo quanto interno, do que pelo desempenho em si, já que é uma variante esportivada, e não esportiva.
O conjunto mecânico do Tracker RS entrega entre 139 e 141 cv ao motorista, dependendo do combustível no tanque, com torque máximo de 22,9 kgf/m. O câmbio é automático, de 6 velocidades.
A linha 2026 traz os itens da versão Premier junto de um visual exclusivo, com grade no estilo colmeia e para-choques com estrutura em preto. Os faróis são divididos em duas seções e a traseira conta com novos elementos nas lanternas como única mudança.
Por dentro, o Tracker RS 2026 tem novo painel de instrumentos digital e um item que gerou polêmica: os bancos em couro com costura vermelha, que provocaram o famoso “ame ou odeie” nos clientes.
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