Google Fotos deve ganhar função com cara de Tinder para apagar fotos ruins

Tecnologia
Resumo
  • Google Fotos deve receber uma função de deslizar: para a esquerda apaga fotos ou vídeos, para a direita mantém no rolo.
  • Imagens no Reddit e no Telegram confirmam a novidade, que lembra a dinâmica do Tinder.
  • O recurso surgiu para alguns usuários sem ativação manual, mas ainda não tem data de lançamento.

O Google Fotos pode ganhar uma forma mais interativa de organização. Alguns usuários notaram a chegada de um recurso experimental que permite deslizar para decidir se uma imagem será mantida ou excluída.

A dinâmica é semelhante à do Tinder e deve agilizar a limpeza de fotos repetidas, borradas ou pouco relevantes que ocupam espaço na nuvem.

O recurso apareceu de forma aleatória somente para alguns, sem opção de ativação manual. Nas capturas compartilhadas no Reddit e no Telegram, é possível ver o mecanismo de apagar uma foto ou vídeo deslizando para a esquerda ou, ao contrário, salvá-los com um gesto para a direita.

Em um dos relatos, um usuário afirmou que cerca de 250 arquivos foram exibidos de uma só vez dentro desse novo sistema de triagem.

Como funciona?

De acordo com as imagens divulgadas, o mecanismo aparece dentro do aplicativo, oferecendo a seleção de itens que podem ser descartados para liberar espaço. Com isso, é possível substituir a seleção manual de cada arquivo.

Essa abordagem não é exatamente nova. Há cerca de seis meses, outro usuário no Reddit já havia encontrado indícios da mesma ferramenta no Google Fotos, o que sugere que a empresa vem testando a função há algum tempo antes de ampliar o acesso.

Ainda não há previsão oficial para lançamento global, nem confirmação se a funcionalidade será integrada de forma permanente ao app. Até o momento, apenas a função tradicional de revisar arquivos grandes e fotos desfocadas continua disponível a todos.

Como destaca o Android Authority, o recurso de “deslizar para organizar” também pode ser uma oportunidade para o Google repensar sua política de armazenamento, hoje limitada na forma gratuita e, desde fevereiro, até 28% mais cara no Google One.

Com informações do Android Authority

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