O mercado de Marketing está passando por uma reinvenção. Em 2025, empresas buscam o “profissional híbrido”: aquele que une a sensibilidade criativa à precisão dos dados e da inteligência artificial (IA).
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A digitalização e a crescente integração de ferramentas como automação e IA nos processos de comunicação forçam uma transformação acelerada. Levantamentos de consultorias e RH indicam que a demanda por especialistas em data-driven marketing e performance digital explodiu.
Segundo especialistas, como Marcelo Victor Teixeira, professor da Plataforma Solution e especialista em marketing digital, o profissional do futuro precisa “compreender o funil de ponta a ponta, interpretar indicadores e traduzir analytics em inteligência de negócio”. Em outras palavras: não basta executar; é preciso gerar impacto estratégico.
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O avanço da IA é o grande catalisador. A tecnologia automatiza tarefas repetitivas e permite a personalização em escala, mas isso aumenta a pressão por precisão e eficiência. A alfabetização em IA e o domínio de analytics são diferenciais claros — e urgentemente necessários.
“A combinação entre sensibilidade criativa e raciocínio analítico é o que diferencia os profissionais que apenas executam dos que realmente transformam o negócio.”
Híbrido no local de trabalho
Essa demanda por competências híbridas reflete-se também no formato de trabalho: o modelo híbrido é a regra no setor de Marketing.
Conforme dados do mercado de trabalho e relatórios internacionais como Gartner, o híbrido, neste caso parte no escritório e parte remoto, estabeleceu-se como o padrão. Ele busca conciliar a colaboração presencial, essencial para a criatividade e brainstorms, com a flexibilidade remota, que eleva a produtividade e a retenção de talentos.
Ou seja, tanto quem procura por oportunidades quanto do lado das empresas, o profissional “híbrido” é a tendência para 2026: capaz de criar e dominar tarefas básicas com IA em autonomia remota sintonizada com a colaboração presencial.
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