A Huawei, mesmo sob sanções dos Estados Unidos, assumiu a liderança do mercado chinês de smartwatches e já supera a Apple em vendas no segmento. Segundo relatório divulgado pela RUNTO Technology na última terça-feira (4), a marca chinesa domina o setor no país com vantagem (30,8% de participação), mantendo-se no topo pelo segundo período consecutivo e deixando a Apple para trás.
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Para se ter uma noção dessa vantagem, o desempenho da Huawei está praticamente equivalente à soma das fatias de Apple e Xiaomi, que ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente.
Além disso, a Huawei registrou crescimento anual de vendas de 30,4%, mesmo com uma leve queda percentual no ritmo de avanço.
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Modelos como Watch GT 6 Pro e Watch D2 impulsionam a empresa, enquanto ela se prepara para lançar o esperado Watch Ultimate 2, reforçando sua estratégia de produtos premium aliados a saúde e estilo.
Apple cresce, mas segue atrás na China
A Apple aparece em segundo lugar, com 19,3% do mercado de smartwatches na China. Apesar de estar atrás da Huawei, a companhia registrou um crescimento anual de 108,4%. Ainda assim, enfrenta forte concorrência local, o que torna sua expansão mais desafiadora no país asiático.
Xiaomi consolida espaço com custo-benefício
Em terceiro lugar, a Xiaomi garantiu 12,6% da fatia do mercado e um avanço de 71% em vendas anuais.
A empresa continua atraindo consumidores com produtos acessíveis e equilibrados, ampliando sua presença especialmente entre usuários que buscam boa relação custo-benefício sem abrir mão de recursos modernos.
Mercado chinês de smartwatches segue aquecido
Vivo e Honor completam o top 5, com participações modestas (2,4% e 2%, respectivamente) mas apresentando crescimento, especialmente a Vivo, que registrou alta de 45,2% nas vendas.
No total, o mercado chinês de smartwatches atingiu 17,33 milhões de unidades vendidas somando canais online e offline, alta de 6,7% em relação ao ano anterior.
O resultado reforça o apetite do consumidor por esses dispositivos indica que a disputa entre Huawei e Apple deve ficar ainda mais intensa com a chegada de novos modelos e melhorias nos ecossistemas das marcas.
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