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Ligações com ofertas de produtos ou serviços poderão ser feitas de qualquer número. Anatel defende a adoção da tecnologia de autenticação para grandes chamadores.
O executivo Shawn Layden, que chefiou a divisão de estúdios globais PlayStation no passado, está “ácido” e voltou a atacar a Microsoft e o serviço por assinatura Xbox Game Pass.
Em entrevista ao gamesindustry.biz publicada nesta quarta-feira (13), ele disse o que pensa sobre o ecossistema Xbox. Para o ex-chefão da PlayStation Worldwide Studios, a companhia não cria valores.
“Eles não estão criando valor, colocam na loja, esperam que exploda, compartilham os lucros e excedentes e todas essas coisas legais. Mas é só um ‘vocês me pagam x dólares por hora, eu construo seu jogo e tome aqui, coloque nos seus servidores’”, afirmou Shawn Layden
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Para o executivo da PlayStation, a ideia de inserir um título no Xbox Game Pass “não inspira de verdade os desenvolvedores de jogos”.
Para Shawn Layden, o Xbox Game Pass não é o modelo ideal (Imagem: Divulgação/Microsoft)
Apimentando ainda mais o debate, ele afirma que a ideia desse tipo de serviço não é vista com bons olhos e que há algumas complicações que não são consideradas pelos estúdios e grandes fabricantes.
“Eu não sou um grande apoiador da ideia de ‘Netflix de jogos’. Eu acredito que isso é um perigo”, revela Shawn Layden.
Controvérsias ao redor do Xbox Game Pass
Nem mesmo os lucros do Xbox Game Pass convenceram o ex-executivo da PlayStation, que afirma que os números apresentados pela Microsoft não são reais:
“Há muitas discussões agora. O Game Pass é lucrativo? Não é? O que isso significa? Esta sequer é a pergunta certa a ser feita. Você pode fazer todos os tipos de manobras para qualquer tipo de serviço corporativo para fazer ele parecer lucrativo se quiser”.
Além de ser importante levar em consideração que Shawn Layden não trabalha mais na Sony e na PlayStation (que segue moldes similares com a PS Plus), toda a discussão sobre o Xbox Game Pass é cercada de controvérsias — com apoiadores e opositores ao sistema.
O designer de Citizen Sleeper, Gareth Damian Martin, já afirmou no passado que nunca teria a oportunidade de produzir uma sequência de seu jogo sem o apoio do serviço. Já Tomas Sala, de The Falconner, relatou que “a compensação é mais do que justa e você conquista uma grande audiência”.
Em contrapartida, Raphael Colantonio da Arkane Studios, e Thomas Mahler, da franquia Ori, afirmam que o Xbox Game Pass é um “desserviço” aos desenvolvedores. Mahler foi além e apontou que se o público realmente quer apoiar um estúdio, deve comprar o jogo ao invés de usar a assinatura.
Vídeo: Ter um console ainda vale a pena ou está na hora de investir em outros dispositivos? No YouTube, respondemos essa e outras questões sobre o assunto.
A sucralose, um dos adoçantes artificiais mais usados por quem busca reduzir calorias ou controlar a glicemia, pode não ser a melhor escolha para pacientes em tratamento contra o câncer. Um estudo da University of Pittsburgh e do UPMC Hillman Cancer Center, publicado no último dia 31 na revista Cancer Discovery, revelou que pacientes com melanoma e câncer de pulmão que consumiam altos níveis de sucralose apresentaram pior resposta à imunoterapia e menor sobrevivência em comparação àqueles com baixa ingestão do adoçante.
Segundo os pesquisadores, a “sucralose impediu a eficácia das imunoterapias em uma ampla gama de tipos de câncer, estágios e modalidades de tratamento”.
A investigação utilizou modelos de camundongos para entender o mecanismo biológico por trás dessa relação. Foi identificado que a sucralose altera a composição da microbiota intestinal, aumentando espécies bacterianas que degradam o aminoácido arginina. Isso reduz seus níveis no sangue, nos fluidos tumorais e nas fezes.
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“Quando os níveis de arginina foram reduzidos devido às mudanças na microbiota induzidas pela sucralose, as células T não conseguiam funcionar adequadamente”, explica a autora principal, Abby Overacre, professora assistente no Departamento de Imunologia da Pitt e no UPMC Hillman Cancer Center.
Adoçante comum pode estar diminuindo a eficiência de tratamentos de câncer (Imagem: Mathilde Langevin/Unsplash)
As terapias imunológicas como o anti-PD1, funcionam estimulando a atividade das células T para que destruam as células cancerígenas de forma mais eficaz. Como a arginina é essencial para essa função, sua redução compromete a resposta do organismo ao tratamento.
Efeitos observados nos animais
Nos testes com camundongos portadores de adenocarcinoma e melanoma, a adição de sucralose à dieta inibiu a ação do anti-PD1, resultando em tumores maiores e menor taxa de sobrevivência.
Contudo, o estudo também identificou uma possível solução: a suplementação com arginina ou citrulina (que é convertida em arginina no organismo) restaurou a eficácia da imunoterapia. “Precisamos encontrar o paciente onde ele está. É por isso que é tão empolgante que a suplementação com arginina possa ser uma abordagem simples para neutralizar os efeitos negativos da sucralose na imunoterapia”, completa Overacre.
Os pesquisadores pretendem iniciar um ensaio clínico para verificar se suplementos de citrulina, que aumentam os níveis de arginina de forma mais eficaz que a arginina pura, podem melhorar a resposta imunológica e o sucesso do tratamento em humanos.
AMarvel Comics segue cumprindo seu papel de expandir a mitologia de Star Wars por meio de quadrinhos que exploram os cantinhos mais escuros e menos detalhados da Saga Skywalker. E, agora, revela uma localidade com potencial para ser o planeta mais insuportável de toda a galáxia.
Atenção para spoilers de Star Wars: Jedi Knights #6!
O universo de Star Wars está prestes a ganhar um novo cenário mortal que promete rivalizar com Mustafar, o mundo vulcânico eternizado pelo duelo entre Obi-Wan Kenobi e Anakin Skywalker. Trata-se de Sinsara, descrito como “o planeta mais perigoso que você nunca ouviu falar”.
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A revelação acontece em Star Wars: Jedi Knights #6, lançado recentemente, investigam a morte suspeita de um Mestre Jedi em um planeta remoto. O grupo descobre que a vítima foi assassinada, e todas as pistas levam ao mercenário Corlis Rath, um velho conhecido de Qui-Gon.
Imagem: Reprodução/Marvel Comics
Durante o confronto, Rath neutraliza Windu e Secura, e derrota Qui-Gon, envenenando-o com uma toxina letal. A única cura conhecida em toda a galáxia está localizada justamente em Sinsara, o que obriga os Jedi a embarcarem em uma missão arriscada para salvar seu companheiro.
O que torna Sinsara tão perigoso?
Os detalhes ainda são um mistério, mas a prévia da próxima edição promete um planeta repleto de obstáculos e ameaças únicas. O simples fato de abrigar o antídoto para um veneno quase impossível de tratar já indica que chegar até ele exigirá enfrentar perigos extremos.
Imagem: Reprodução/Marvel Comics
Mustafar é considerado um dos mundos mais inóspitos de Star Wars por sua ligação profunda com o Lado Sombrio da Força e seu ambiente hostil, com rios de lava e atmosfera sufocante. A afirmação de que Sinsara pode ser ainda mais perigoso levanta grandes expectativas entre os fãs.
O aplicativo do Instagram aparenta estar com problemas de carregamento nesta quinta-feira (14). Usuários nas redes sociais reclamam de instabilidades na plataforma, incluindo lentidão para carregar as mensagens diretas (DMs).
O site Downdetector, usado para registrar problemas em serviços digitais, mostrou um pico de reclamações sobre a rede social por volta das 14h20 (horário de Brasília) de hoje. Além disso, a plataforma Google Trends mostra aumento na procura por termos como “Instagram fora do ar” e “Instabilidade no Instagram”.
Em testes feitos pelo Canaltech com diferentes dispositivos, o aplicativo travou e fechou sozinho algumas vezes. Em outro caso, a área de DMs não era atualizada e não deixava acessar o conteúdo das mensagens.
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Como é de costume, muita gente foi ao X (antigo Twitter) relatar o ocorrido:
o aplicativo do instagram tá todo bugado aqui, o feed não atualiza direito, toda hora aparece “n foi possível carregar os posts” “ocorreu um erro” será que é só o meu? 🚨
A página de status das plataformas empresariais da Meta revela que a API do Messenger no Instagram passou por um problema por volta de 13h48, mas foi resolvido cerca de uma hora depois. É provável que a situação fique estável a partir das próximas horas.
O Canaltech entrou em contato com a empresa para um posicionamento, mas ainda não teve retorno.
Novos radares de fiscalização foram instalados na terça (12) em trechos das rodovias que ligam cidades do interior de São Paulo, como Sorocaba, Bauru e Botucatu. Os equipamentos já estão funcionando, e foram adicionados como uma medida para melhorar a segurança nas vias.
Na Rodovia Hélio Steffen, em Salto, o equipamento foi colocado no km 38. Em Botucatu, o novo radar está no km 176 da Rodovia Geraldo Barros, enquanto Lençóis Paulista recebeu o dispositivo no km 114.
Em Bauru, a fiscalização eletrônica foi instalada na SA-354/294, no km 3. Já em Sorocaba, três novos radares foram colocados nos kms 1, 2 e 9 da Rodovia Emerenciano Prestes de Barros.
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Segurança nas estradas
De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo (DER-SP) (DER-SP), os novos radares vêm como uma forma de reduzir o índice de acidentes causados por desrespeito às regras de trânsito.
Os novos radares prometem ajudar a reduzir a quantidade de acidentes nas estradas (Corpo de Bombeiros de Minas Gerais)
Entre os trechos beneficiados está o da Rodovia Waldomiro Corrêa de Camargo (SP-79), em Itu, que tem agora seis novos radares de velocidade entre os km 52 e 59. A via registrou mais de 100 ocorrências nos últimos três anos, sendo que sete foram fatais.
O km 57 concentra o maior número de casos (36), embora não tenha recebido radares. Outros pontos críticos incluem o km 52, com 19 acidentes, e o km 58, com 17 registros.
Uma substância tóxica, que ameaça tanto a saúde humana quanto o meio ambiente, segue presente silenciosamente em boa parte do Brasil — é a bifenila policlorada (PCB), ou ascarel, usada como isolante elétrico pela indústria há alguns anos. A substância é um líquido oleoso capaz de absorver calor e matar bactérias. Por isso, foi muito usada na fabricação de equipamentos como transmissores de energia.
A ciência, no entanto, revelou que o uso de ascarel não é seguro para a saúde, levando à busca por eliminar o produto da indústria. Nesta quarta-feira (14), é marcado o Dia Nacional de Combate à Poluição, o que levou o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) a anunciar o investimento de R$ 30 milhões em apoio financeiro para a eliminação de PCB de equipamentos contaminados.
Eliminando o ascarel da indústria
O dinheiro do MMA irá para o financiar o serviço de empresas licenciadas para tratar e destinar adequadamente o ascarel, evitando intoxicações. Segundo a diretora de Qualidade Ambiental do MMA, Thaiane Resende, as bifenilas policloradas são produtos químicos muito tóxicos, recebendo a categoria de Poluente Orgânico Persistente (POP). A Convenção de Estocolmo de 2001 baniu mundialmente o uso da substância. Segundo Resende:
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“Elas [as bifenilas policloradas] representam uma ameaça ao meio ambiente e à saúde humana, podendo causar doenças como câncer, problemas neurológicos, distúrbios hormonais e má-formação fetal”.
O ascarel, também chamado de PCB, é um isolante elétrico presente na indústria que deve ser eliminado até 2028 (Imagem: Rovena Rosa/Agência Gov)
O Brasil também possui legislação que estabelece prazos e obrigações para a eliminação de PCB da indústria e do meio ambiente. Segundo Resende, a maior dificuldade em relação ao problema é a destinação dos equipamentos contaminados, que podem, ainda, estar presentes em empresas e instituições do setor elétrico, indústria, comércio e até mesmo repartições públicas.
Ainda há, segundo o relatório de detentores do Inventário Nacional de PCB, 500 mil toneladas de material contaminado — o dado é de julho de 2025. Isso foi levantado durante a fase de identificação da contaminação por ascarel, o que, pela Convenção de Estocolmo, deveria ser finalizado em novembro de 2024. O prazo para eliminar a substância adequadamente é 2028.
O projeto PCB Responsável, do MMA, disponibiliza online as informações necessárias para o procedimento após identificação da substância. Empresas e instituições que identifiquem o ascarel em equipamentos devem contatar diretamente as empresas destinadoras de PCB licenciadas, preparando a documentação necessária. Serão pagos de R$ 1,2 mil a R$ 3,2 mil por tonelada de material contaminado conforme a região de tratamento e coleta dos equipamentos.