Celulares das linhas Poco F e X vão ser cancelados, sugere vazamento

Tecnologia

Um vazamento recente do portal XiaomiTime mostrou que a Poco, subsidiária da Xiaomi, pode implementar mudanças importantes em suas linhas de celulares. Os detalhes foram obtidos por meio de linhas de código do sistema HyperOS, além de bancos de dados IMEI, que registram os smartphones em circulação no planeta. 

A partir da sua linha de 2026, a empresa deve cancelar modelos “padrão”, como o Poco X8 e F8. A nova estruturação foi obtida por meio da ausência de registros deles nas bases de dados. 

Na prática, a estratégia visa redirecionar o foco destas séries para variantes “Pro”, mais avançadas.


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Segundo expectativas anteriores, o Poco X8 seria uma versão renomeada do Redmi Note 15 Pro 5G. No entanto, este aparelho não deve ser lançado. 

Por outro lado, o Poco X8 Pro está previsto e deve ter características baseadas no Redmi Turbo 5.

Outro modelo deve ser o Poco X8 Pro Max, uma provável versão renomeada do Redmi Turbo 5 Pro Max, que ainda será lançado na China.

Os aparelhos Pro ainda podem ganhar edições inspiradas no Homem de Ferro, assim como já ocorreu em gerações anteriores.

Poco X7
Linha Poco X7 “não-Pro” pode não ter sucessor direto (Imagem: Divulgação/Poco)

Por sua vez, a série Poco F8 seria focada em dispositivos top de linha, com modelos como o Poco F8 Pro, baseado no Redmi K90. 

Já o Poco F8 Ultra seria uma versão renomeada do conhecido Redmi K90 Pro Max.

Linha Poco M em ascensão

Para preencher o espaço “intermediário” deixado pela ausência dos Poco F e X básicos, a empresa deve promover mais dispositivos da linha M. Os modelos prometem ser mais acessíveis e voltados para o custo-benefício no mercado global.

Neste contexto, o Poco M8 5G deve ser uma versão renomeada do Redmi Note 15 5G.

Já o Poco M8 Pro 5G pode chegar como um aparelho baseado no Redmi Note 15 Pro Plus 5G.

Os novos aparelhos devem chegar ao mercado global no início de 2026, ainda que datas exatas não tenham sido confirmadas. Vendas no Brasil são possíveis, já que alguns dispositivos de geração atual têm disponibilidade oficial no país. 

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