Um novo vídeo do canal JerryRigEverything mostrou uma falha de durabilidade do iPhone 17 Pro: afinal, o celular está sujeito a arranhões nos cantos do módulo de câmeras. O problema parece atingir todos os modelos já lançados, independentemente da cor.
Foi identificado que o smartphone tem bordas muito retas na ilha de câmeras. Trata-se de uma decisão estética da Apple, que ignora recomendações e normas ISO.
Na prática, isso significa que o simples contato com moedas ou chaves pode causar danos rapidamente nessas áreas.
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A superfície do módulo de câmeras é criada por anodização, em uma camada de óxido de alumínio com dureza de nível nove na escala de Mohs. Trata-se de uma classificação alta, já que a graduação vai de um a dez.
Contudo, essa camada protetora é mais fina nas quinas.
Para referência, normas ISO e padrões militares dos EUA recomendam um raio de 0,25 a 0,5 mm nos cantos para aumentar a resistência contra arranhões.
O desgaste é considerado apenas cosmético e não afeta a estrutura do aparelho. No entanto, é inevitável, e não há previsão associada a novos lotes corrigidos de iPhones.
Por isso, a solução mais eficaz é o uso de uma capa protetora, com elevações na tampa traseira. Afinal, somente essa configuração pode proteger a área vulnerável do contato direto com superfícies duras.
iPhone 17 Pro demonstrou resistência em outras áreas
Em outros testes realizados pelo canal, a tela do aparelho mostrou resistência a calor e riscos até o nível sete da escala de Mohs — um patamar esperado, e parecido com o visto em grande parte dos smartphones atuais.
Além disso, as três lentes das câmeras são protegidas por safira sintética, que se mostrou muito resistente.
Já a estrutura de alumínio demonstrou bastante rigidez, visto que não apresentou flexão durante os testes de dobra realizados.
O iPhone 17 Pro já pode ser comprado no Brasil, por preços que chegam a R$ 18,5 mil no caso da variante Pro Max. A linha de smartphones foi lançada há pouco menos de duas semanas, com a chegada do inédito modelo Air.
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