Entrando na onda de remakes dos últimos anos, o filme Os Roses: Até Que A Morte os Separe chega aos cinemas nesta quinta-feira (28) com um elenco comandado por nomes de peso. Dirigido por Jay Roach (Austin Powers: Um Agente Nada Discreto), o filme é uma adaptação do livro A Guerra dos Roses, de Warren Adler, que também inspirou um filme homônimo lançado em 1989. Mas será que vale a pena assistir ao novo longa?
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Com distribuição da Disney, Os Roses: Até Que A Morte os Separe é estrelado por Olivia Colman (The Crown) e Benedict Cumberbatch (Doutor Estranho), que interpretam, respectivamente, a chef Ivy e o arquiteto Theo, um casal aparentemente perfeito, tanto na vida pessoal quanto profissional, que parece ter saído de um conto de fadas.
Porém, a vida da dupla vira ao avesso quando Theo perde o emprego e Ivy vê sua vida profissional decolar, despertando ressentimentos entre o casal, assim como um instinto de competição que acaba tomando proporções gigantescas e afeta todo o círculo familiar.
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O que os críticos estão falando sobre Os Roses: Até Que A Morte os Separe?
Trazendo aquele clima divertido e emocionante das dramédias, Os Roses: Até Que A Morte os Separe vem deixando a crítica dividida em relação ao desempenho do filme. Enquanto as performances de Olivia Colman e Benedict Cumberbatch parecem unânimes nos elogios, outros apontamentos afirmam que a produção não cumpre o que promete.
Peter Debruge, da Variety, por exemplo, viu elementos positivos no filme, embora tenha suas ressalvas. Em sua crítica, o jornalista diz que a nova versão “leva um humor fresco e políticas de gênero do século XXI ao romance de comédia romântica de Warren Adler””, trazendo uma abordagem “menos agressiva, mas ainda com um toque contundente”.
Clarisse Loughrey, do Independent UK, elogiou o trabalho de Colman e Cumberbatch em sua crítica. “Os atores coadjuvantes são meros acessórios de Colman e Cumberbatch, amigos de longa data fora das telas e estrelas essencialmente britânicas, que formam [no filme] uma unidade única e implacavelmente divertida”, afirma.
William Bibbiani, do The Wrap, diz que Os Roses “é uma comédia ambiciosa, não por ser grandiosa, mas porque é muito delicada”. Ele afirma ainda que parece que o filme vai “ruir a qualquer momento por oscilar perigosamente entre a tristeza, a fantasia, o horror e a esperança”.
Por outro lado, Peter Bradshaw, do The Guardian, não curtiu o remake. De acordo com o crítico, Os Roses “tem um brilho intenso, o que cria uma desconexão divertida, mas foge da realidade reconhecível e tragicômica de um casamento ruim”.
Brian Truitt, do USA Today, também não gostou de Os Roses. Na opinião dele, “sem a inspirada dupla formada por Olivia Colman e Benedict Cumberbatch, você estaria implorando por um divórcio rápido do filme”.
Tim Grierson, do Screen Internacional, explicou em sua review o porquê não gostou de Os Roses. “[O filme] é apenas levemente engraçado, com cenas cômicas bastante forçadas. E quando o filme aposta em um drama maior na segunda metade, flertando com um terreno emocional mais sombrio, Roach e o elenco tropeçam”, o crítico escreveu.
Média de aprovação de Os Roses: Até Que A Morte os Separe no Rotten Tomatoes
Com a estreia de Os Roses: Até Que A Morte os Separe nas telonas se aproximando, a média de aprovação do filme no Rotten Tomatoes já está disponível para quem gosta de levar a plataforma em consideração na hora de escolher um longa para assistir nos cinemas.
Até o momento, Os Roses tem uma média de aprovação da crítica especializada de 66% com base em quase 50 avaliações. Vale ressaltar que o valor pode oscilar nos próximos dias à medida que novas críticas forem adicionadas.
Para comparar, a média de aprovação dos críticos para A Guerra dos Roses, a primeira adaptação da obra original para os cinemas, está em 83%.
Quando Os Roses: Até Que A Morte os Separe estreia nos cinemas?
Se você é do time que prefere tirar as suas próprias conclusões em relação a uma obra, anote na sua agenda: Os Roses – Até Que A Morte os Separe estreia nesta quinta-feira, dia 28 de agosto, nos cinemas brasileiros.
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