A buscar por carros para trabalhar como motorista de aplicativo no Brasil continua intensa e o Hyundai HB20 lidera o ranking da pesquisa realizada pela OLX no mês de abril.
- Quanto custa tirar CNH no Brasil? Veja qual o preço médio por estado
- Tanque cheio faz você gastar mais? Veja se é fato ou fake
Os dados foram divulgados pelo Data OLX Autos, segmento de inteligência da plataforma digital, que analisa constantemente a procura por produtos no site e no aplicativo.
Nesse caso em específico, eles buscaram os 12 modelos mais populares na categoria de hatches e que são aceitos nas principais plataformas de mobilidade do país. A média de preço desses veículo é de cerca de R$ 85 mil, segundo a Tabela FIPE.
–
Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.
–

Com sobra, o Hyundai HB20 aparece no topo da lista, acumulando 80,9 pontos. Em seguida, aparecem: Volkswagen Polo (54,9), Fiat Argo (54,1), Peugeot 208 (53,5) e Chevrolet Onix (53,3) fechando o top 5. Confira a tabela completa.
- Hyundai HB20: 80,9
- Volkswagen Polo: 54,9
- Fiat Argo: 54,1
- Peugeot 208 53,5
- Chevrolet Onix 53,3
- Fiat Mobi 53,2
- Renault Kwid 52,7
- Volkswagen Gol 48,5
- Citroën C3 40,1
- Volkswagen Fox 31,6
- Renault Sandero 31,5
- Renault Stepway 29,5
Líder entre os “mais velhos”
Além de liderar entre os seminovos, o Hyundai HB20 também está no topo entre os carros usados com quatro a oito anos de uso.

Por aqui, a liderança é mais apertada, mas reforça ainda mais a alta procura pelo modelo da marca sul-coreana, que oferece conjuntos robustos, com design simples e atraente, além de um ótimo custo-benefício. Confira a lista completa.
- Hyundai HB20 75,2
- Ford Ka 72,2
- Volkswagen Polo 69,2
- Chevrolet Onix 55,7
- Fiat Argo 54,7
- Renault Kwid 50,9
- Renault Sandero 50,4
- Toyota Etios 50,4
- Fiat Mobi 49,2
- Volkswagen Gol 48
- Volkswagen Fox 44,6
- Fiat Uno 43,7
Leia também:
Vídeo: Parece novidade, mas carros elétricos existem há mais de cem anos. O que mudou?
Leia a matéria no Canaltech.