O copresidente e diretor de negócios do Spotify, Alex Norström, afirmou ao Financial Times que os aumentos de preços no streaming de música agora fazem parte da estratégia da empresa. Segundo ele, os reajustes serão acompanhados por novos recursos.
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A medida se soma aos investimentos em ferramentas e à meta de alcançar 1 bilhão de usuários.
A declaração ocorreu após o reajuste das assinaturas no início de agosto, aplicado em diversos mercados, incluindo o Brasil. Todos os planos foram afetados, com aumento de até 17% na assinatura mais cara.
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Os novos valores entram em vigor em setembro. O anúncio elevou as ações do Spotify em 10% na época. Nesta segunda-feira (25), na abertura do mercado americano, os papéis da empresa registraram alta de 1,67% no índice Nasdaq.
“Aumentos e ajustes de preços fazem parte da nossa estratégia de negócios e aplicaremos quando fizer sentido”, disse Norström.
Mesmo com aumento, usuários migraram para o Spotify
O executivo destacou que, apesar dos reajustes, a base de usuários continuou a crescer, o que, segundo ele, reforça a expansão da participação de mercado da plataforma.
Nos últimos meses, a empresa lançou recursos como audiolivros em parceria com a United Airlines. Também estuda oferecer um plano de assinatura US$ 6 mais caro, voltado para fãs de artistas, ainda em desenvolvimento.
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