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A desenvolvedora sueca Avalanche Studios anunciou, nesta terça-feira (30), que está realizando um novo corte em seu quadro de funcionários. Como resultado, o escritório de Liverpool, na Inglaterra, será fechado — impactando todos os desenvolvedores do estúdio —, além de reduções nos escritórios da Suécia, nas cidades de Malmö e Estocolmo.
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Apesar de ter sido anunciado em 2021, Contraband era uma verdadeira incógnita. As únicas informações disponíveis eram sua breve descrição no site do Xbox: “O paraíso cooperativo de um ladrão, situado no mundo ficcional de Bayan, nos anos de 1970”.
Não se sabe ao certo o quanto o cancelamento do jogo influenciou as demissões anunciadas pela Avalanche Studios.
Demissão na Avalanche Studios entra para as estatísticas
Os últimos anos têm sido sombrios para quem trabalha na indústria dos games. Desde a recessão pós-pandemia, o número de pessoas demitidas foi subindo ano após ano, até chegar a 2024, quando mais de 14 mil profissionais de games foram demitidos.
Avalanche Studios é responsável pela série Just Cause (Divulgação/Avalanche Studios)
As informações partem do site Game Industry Layoffs, que reúne demissões no setor. Vale lembrar que os registros contabilizam apenas números de demissões públicos e, como muitas empresas não divulgam a quantidade de afetados por cortes, a estatística acaba sendo incerta.
De qualquer forma, a Avalanche agora faz parte das estatísticas de layoffs de 2025, ano que, até o início de setembro, já contava com 4 mil demissões confirmadas.
A integração de dados via Open Health — que conecta e padroniza dados de saúde de diferentes fontes — e o uso da inteligência artificial (IA) estão redefinindo os cuidados na jornada do paciente, com foco em tratamentos cada vez mais personalizados. Esses avanços já podem ser percebidos na área da saúde do Brasil.
A digitalização no setor da medicina foi um dos pontos centrais dos debates realizados no segundo dia do EmTech Brasil 2025, nesta terça-feira (30).
Dados disponibilizados pela pesquisa TIC Saúde 2024, desenvolvida pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), apontam que 90% dos hospitais públicos do país contam com ao menos um sistemaeletrônico para registro das informações dos pacientes. Entre as instituições privadas, o número sobe para 93%.
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Contudo, a unificação desses dados para melhorar a jornada de tratamento das pessoas e otimizar os processos dos médicos ainda é algo que os especialistas consideram que precisa ser analisado.
“Temos uma questão muito relevante a ser tratada, que é como unificar todos esses dados. Open Health é um requisito para que possamos usar inteligência artificial como próximo passo”, destacou Luiz Durão, CIO da Origin Health.
LucianaPortilho, coordenadora de projetos de pesquisas TIC do Cetic.br, afirmou que o uso desses dados na área da saúde vai além da tecnologia e depende também da especialização das pessoas que lidam com essas informações.
“Esses profissionais têm que fazer treinamento em segurança da informação, entender como usar os sistemas. Equipes multidisciplinares são essenciais para que a coleta de dados seja eficiente e segura”, ressaltou Portilho.
Integração de dados via Open Health é um dos avanços que podem revolucionar a medicina (Freepik/Rawpixel)
IA e a jornada contínua do paciente
Neste cenário de inovações, o Open Health cria a base de dados para que os sistemas de IA possam aplicar essas informações a fim de personalizar o tratamento dos pacientes. Com isso, a saúde vai além do diagnóstico pontual, permitindo acompanhar continuamente todo o histórico da pessoa.
“O grande ganho será quando nós conseguirmos conectar de fato as pessoas com uma jornada de cuidado contínuo. Porque nós nos tornamos excelentes gestores de eventos, mas ninguém faz gestão ao longo da vida das pessoas”, explicou Sergio Ricardo Santos, sócio e vice-presidente da Galileu Saúde.
O executivo acrescenta que utilizar a IA na medicina de precisão é uma grande oportunidade para fazer um acompanhamento do paciente em um regime “24 por 7”, com médicos tendo acesso a dados que foram cruzados e tratados pela tecnologia.
Com os dados integrados e profissionais capacitados para lidar com essas informações, os modelos de inteligência artificial podem cada vez mais antecipar problemas de saúde e orientar decisões clínicas de forma personalizada.
Personalização de tratamentos com auxílio da IA foi um dos temas do EmTech Brasil 2025 (João Melo/Canaltech)
Avanços dependem da qualidade dos dados
Contudo, Alexandre Chiavegatto Filho, professor da Faculdade de Saúde Pública da USP, ressaltou que o sucesso neste tipo de abordagem depende da qualidade dos dados, o que confere ainda mais importância à base fornecida pelo Open Health.
“Machine learning aprende via exemplos. Se os dados são mal coletados, o algoritmo não aprende. Precisamos desses dados para criar predições confiáveis”, pontuou o docente.
Os especialistas entendem que há agora uma grande oportunidade de desenvolver sistemas eficientes e integrar os avanços tecnológicos à medicina, para que a área esteja sempre alinhada com outros setores que incorporam a tecnologia aos serviços diários.
“Se não pudermos converter a IA para promover acompanhamento contínuo, teremos desperdiçado talvez uma das maiores capacidades que a tecnologia pode trazer para a saúde das pessoas”, enfatizou Sergio Ricardo Santos.
O oitavo navio da BYD já está em operação. Chamada “Jinan”, a nova embarcação entrou na ativa para transportar os carros da gigante chinesa pelo mundo e promete acelerar e acompanhar sua expansão global — com a vantagem de eliminar a necessidade de navios de terceiros.
O Jinan se junta agora às embarcações Shenzhen, Xi’an e Changsha e, assim como seus antecessores, é híbrido e pode ser alimentado pelo tradicional óleo combustível ou por gás natural combinado às baterias da marca. Um dos maiores diferenciais do novo navio é sua capacidade, que permite levar até 9.200 carros; os demais comportavam “apenas” 7.000 unidades.
Com a chegada do Jinan, a BYD consegue autonomia logística para atender mercados estratégicos, como Europa, Sudeste Asiático e, claro, o Brasil: com todos os seus navios em operação, a marca promete transportar 64.800 carros. Se considerarmos os demais mercados, a contagem sobe para mais de um milhão de veículos.
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Navio recorde e estratégia bilionária
A BYD investiu o equivalente a R$ 3 bilhões em suas oito primeiras embarcações. Todas são do tipo RoRo (roll-on/roll-off), ou seja, têm rampas para a entrada e saída dos veículos. O Explorer nº1, o primeiro navio do tipo, foi entregue em janeiro de 2024.
Explorer Nº1 no porto de Portocel (Paulo Amaral/Canaltech)
Aliás, algumas embarcações da frota já vieram às águas brasileiras — é o caso do Explorer Nº1, embarcação com quase 200 m de comprimento e 38 m de largura que atracou no porto Portocel (ES) no início do ano.
Aquela foi a segunda viagem da embarcação, que partiu de Ningbo, na China, e fez algumas paradas em Singapura e Port Louis após 40 dias de navegação.
A Tata Consultancy Services (TCS), consultoria multinacional em serviços de TI, anunciou nesta terça-feira (30) a inauguração do TCS Pace Port São Paulo, um novo polo de inovação e coinovação. Localizado no campus Vila Olímpia do Insper, o centro foi construído com foco no desenvolvimento de soluções impulsionadas por Inteligência Artificial (IA) e outras tecnologias emergentes em empresas na América Latina.
O novo Pace Port integra a rede global de inovação da TCS, que já possui unidades em locais como EUA, França e Japão, e tem como objetivo reunir em um único ecossistema empresas, startups, academia e parceiros. O foco é a aceleração do desenvolvimento de protótipos funcionais para enfrentar desafios complexos de negócios na região.
Diferenciais e importância do centro
O TCS Pace Port São Paulo se destaca por ser uma plataforma de coinovação que conecta o talento e a criatividade brasileiros à rede global de pesquisa e patentes da TCS. Segundo os executivos, o centro atuará como uma “ponte de mão dupla”, trazendo conhecimento internacional e levando inovações locais para o mercado global.
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Bruno Rocha, country head da TCS Brasil, enfatizou o valor estratégico do espaço:
“A inovação deve estar no centro de qualquer estratégia de negócios. O TCS AI-Powered Research & Innovation Center apoia nosso propósito claro de traduzir tecnologia de ponta em resultados de negócios tangíveis”.
Bruno Rocha (Country Head da TCS no Brasil) disse que centro apoia o propósito de traduzir tecnologia de ponta em resultados de negócios práticos (Imagem: Anaísa Catucci/Canaltech)
Com uma abordagem prática, Rocha mencionou que o centro irá se aprofundar nos desafios de clientes em setores como bancos, seguradoras, mineração, agronegócio e varejo, para entregar protótipos e soluções funcionais em alta velocidade.
Um dos pilares do centro é a aceleração da IA, vista como uma ferramenta de produtividade e não como uma ameaça. “A IA é vista como uma ferramenta essencial que torna todos os profissionais mais produtivos, desde operações simples até modelos preditivos e visuais mais complexos para a indústria”, explicou Harrick Vin, CTO Global da TCS.
Harrick Vin, CTO Global da TCS, disse que centro é uma solução para provocar, para desafiar, para buscar soluções para os problemas e oportunidades dos clientes (Imagem: Anaísa Catucci/Canaltech)
Fortalecimento do ecossistema e do ambiente de pesquisa
Em relação ao Insper, o novo centro de inovação passará a integrar a rede internacional da TCS, oferecendo aos alunos e professores da instituição a oportunidade de participar de projetos de pesquisa e desenvolvimento de ponta.
“É um espaço em que, na verdade, é uma grande plataforma de inovação e inovação em conjunto, em colaboração. A rede internacional que o Insper passa a fazer parte nos traz muita alegria e nos dá um frio na barriga, na responsabilidade de contar com todos os professores e toda a comunidade acadêmica”, explicou o presidente do Insper, Guilherme Martins.
Presidente do Insper, Guilherme Martins, comemorou a parceria destacando que o novo centro é, na verdade, uma grande plataforma de inovação em conjunto (Imagem: Anaísa Catucci/Canaltech)
Rodrigo Amantea, head do Hub de Inovação e Empreendedorismo da instituição, explica que a iniciativa é impulsionada pela sua localização na Vila Olímpia, centro financeiro de São Paulo.
“Acredito que a IA focada em setor financeiro seja uma das vocações, além de varejo e jurídico. Buscamos startups que estão desenvolvendo tecnologias com grande potencial de impacto e de escala, para transformar essa tecnologia em um modelo de negócio saudável e escalável, aproveitando a localização”, explicou.
O TCS Pace Port São Paulo contará com uma equipe dedicada de futuristas, especialistas em IA, pensadores de design e desenvolvedores, com acesso direto ao ecossistema global de pesquisa da TCS em áreas como computação quântica, robótica e sustentabilidade.
Para Rodrigo Amantea (Head do Hub de Inovação e Empreendedorismo do Insper) a inauguração do novo espaço reforça a missão do Insper de impulsionar inovação (Imagem: Anaísa Catucci/Canaltech)
Expansão e investimento em talentos
Além da inauguração das ações em São Paulo, Harrick Vin, CTO Global da TCS, comentou sobre o plano de expansão em Londrina (PR) com capacidade para 5 mil pessoas, demonstrando o foco da companhia no desenvolvimento do ecossistema de tecnologia nacional.
A estratégia de talentos da TCS no Brasil inclui a capacitação de jovens de comunidades menos privilegiadas, o treinamento de mulheres para o segmento de tecnologia e a inclusão de pessoas com necessidades especiais, pilares que sustentam a expansão e o futuro do centro de inovação.
A TCS Latam atua na região desde 2002 e já atende mais de 500 clientes. No Brasil, a empresa emprega quase 7 mil funcionários, com escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Londrina.
No universo dos jogos de PC, a resolução Quad HD (1440p) em uma tela de 27 polegadas se consolidou como o “ponto ideal” para a grande maioria dos gamers entusiastas, oferecendo o equilíbrio perfeito entre alta fidelidade de imagem e a capacidade de atingir altas taxas de quadros. O AOC AGON Q27G4F chega para dominar este segmento, trazendo a performance e a qualidade da linha premium AGON para esse segmento.
Este monitor foi projetado para o jogador que não quer fazer concessões. Ele combina uma resolução nítida, uma taxa de atualização altíssima de 180Hz, a qualidade de cores de um painel IPS e uma ergonomia completa. Para quem busca um upgrade definitivo para sair do Full HD e mergulhar em um novo nível de detalhe e fluidez, o AGON Q27G4F se posiciona como uma das escolhas mais poderosas e completas do mercado. Toda a qualidade desse monitor está disponível por 10x sem juros de R$ 1.299.
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Como é o monitor gamer AOC AGON QUAD 27″?
O coração do AOC AGON Q27G4F é seu painel Fast IPS de 27 polegadas com resolução Quad HD (2560×1440). Essa combinação resulta em uma imagem incrivelmente nítida e detalhada, onde textos, texturas de jogos e filmes são exibidos com uma clareza cristalina. A tecnologia Fast IPS garante não apenas cores ricas e precisas (com 94% da gama DCI-P3), mas também um tempo de resposta real de 0,5ms (MPRT), eliminando rastros e borrões para uma clareza de movimento impecável em cenas de alta velocidade.
A performance de elite é garantida pela taxa de atualização de 180Hz, que torna a jogabilidade extremamente suave e responsiva, oferecendo uma vantagem competitiva real. Como é padrão da linha AGON, o design é robusto e a ergonomia é um ponto forte: o monitor conta com um suporte totalmente ajustável que permite regular altura, inclinação, giro e até mesmo rotacionar a tela para a posição vertical. A compatibilidade com Adaptive-Sync (FreeSync e G-Sync) garante uma experiência livre de “screen tearing”, e o suporte a HDR10 aprimora o contraste em conteúdos compatíveis.
Resolução 1440p em uma tela de 27 polegadas garante ótima nitidez (Imagem: AOC)
Especificações Completas:
Modelo: AOC AGON Q27G4F
Tamanho da Tela: 27 polegadas
Tipo de Painel: Fast IPS
Resolução: Quad HD (2560 x 1440)
Taxa de Atualização: 180Hz
Tempo de Resposta: 0,5ms (MPRT)
Gama de Cores: DCI-P3 94%
Tecnologias de Sincronização: Adaptive-Sync (Compatível com FreeSync e G-Sync)
Suporte a HDR: HDR10
Ajuste de Posição: Completo (Altura, Inclinação, Giro e Rotação/Pivot)
Conectividade: 2x HDMI 2.0, 1x DisplayPort 1.4
Furação VESA: Sim (100 x 100 mm)
Vale a pena comprar o monitor gamer AOC AGON QUAD 27″?
Avaliando as centenas de reviews de usuários para monitores com estas especificações “sweet spot”, o consenso é que o AOC AGON Q27G4F é uma compra fantástica e um dos melhores investimentos para um PC gamer moderno. A percepção geral é a de que ele entrega a experiência definitiva para 1440p, com uma qualidade de imagem e uma fluidez que transformam a jogatina. Os elogios mais fervorosos destacam a nitidez incrível da resolução QHD no tamanho de 27 polegadas, que é descrita como “perfeita”. A combinação das cores vibrantes do painel IPS com a suavidade dos 180Hz é universalmente aclamada, e o suporte totalmente ajustável é constantemente citado como um diferencial premium que melhora muito o conforto.
Apesar da recepção extremamente positiva, os usuários também são realistas sobre as nuances de um monitor de alta performance. O principal alerta é a necessidade de ter uma placa de vídeo potente para aproveitar todo o seu potencial. “Não adianta comprar este monitor se você tem uma GPU de entrada. Para rodar jogos em 1440p a 180 FPS, você precisa de uma placa de vídeo intermediária a topo de linha”, aconselha um comprador. O veredito final dos usuários é claro: se você tem o hardware para acompanhá-lo, o AOC AGON Q27G4F é uma escolha praticamente perfeita. Ele entrega o pacote completo de nitidez, velocidade, cores e ergonomia, consolidando-se como uma das recomendações mais seguras e satisfatórias para quem leva seus jogos a sério.
Você já percebeu que, ao explicar um problema para alguém (ou até mesmo para um objeto inanimado), a solução simplesmente aparece? Essa técnica, conhecida como “rubber duck debugging” (ou “depuração do pato de borracha”), é muito usada por programadores, mas também pode ser aplicada em qualquer área. Hoje, alguns especialistas até sugerem substituir o pato de borracha por uma inteligência artificial como o ChatGPT, que além de ouvir, pode interagir e propor caminhos para a solução. Confuso? Calma que a gente explica!
O termo surgiu no livro The Pragmatic Programmer, de Andrew Hunt e David Thomas. A ideia é simples: quando você não entende por que algo não funciona, como um código, um texto ou até um móvel sendo montado, basta explicar o problema em voz alta, passo a passo, para um pato de borracha. Ao detalhar cada etapa, o erro muitas vezes se revela de forma clara.
Esse processo funciona porque, ao falar, você precisa organizar o pensamento, revisar a lógica e confrontar o que acha que fez com o que realmente fez. É como se o ato de verbalizar expusesse falhas escondidas.
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Por que funciona?
Explicar problemas para o ChatGPT te ajuda a encontrar uma solução (Imagem: Levart_Photographer/Unsplash
Em artigo do The Conversation, pesquisadores mostram que ensinar um conteúdo, mesmo que para si mesmo, aprofunda a compreensão e fortalece a memória. Esse método, chamado de autoexplicação, obriga o cérebro a conectar ideias, organizar informações e detectar inconsistências.
Além disso, diferentemente de uma pessoa real, o pato de borracha não tem preconceitos nem pressupostos. Ele apenas “escuta” e força você a ser preciso em cada detalhe.
Do pato de borracha ao ChatGPT
Embora qualquer objeto possa servir de ouvinte, a evolução natural foi trazer a técnica para o mundo digital. Hoje, muitos recorrem ao ChatGPT como “pato de borracha virtual”: além de ouvir a explicação, o chatbot pode sugerir melhorias, apontar erros e até oferecer soluções alternativas.
A Activision sabe que cheaters irão tentar invadir o beta de Call of Duty: Black Ops 7 no PC, que começa no dia 2 de outubro para jogadores com acesso antecipado, e no dia 5 de outubro para todos. “É exatamente isso que queremos”, afirma a produtora em uma publicação em seu site oficial.
Para jogar o beta e o lançamento final de Call of Duty: Black Ops 7 no PC, os jogadores serão obrigados a habilitar os recursos de segurança TPM 2.0 e Secure Boot. O FPS já foi vítima de diversos casos de hackers e cheaters que usam software e hardware para burlar o jogo e ganhar vantagem competitiva, práticas bastante comuns em Call of Duty: Warzone, o battle royale da franquia.
As medidas de segurança visam proteger o jogo destes tipos de trapaças, bloqueando hardware modificado e softwares não autorizados. O grande problema é que nem todos os jogadores possuem um PC com suporte ao TPM 2.0 e ao Secure Boot, deixando jogadores de fora.
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Jogadores precisarão habilitar TPM 2.0 e Secure Boot para jogar a beta de Call of Duty: Black Ops 7 (Divulgação/Activision)
De fato, PCs com configurações mais antigas — como processadores Intel Core de 7ª geração ou anteriores, ou AMD Ryzen 1000/2000 — não conseguirão rodar nem Call of Duty: Black Ops 7, nem Battlefield 6.
A Activision, no entanto, reforça a necessidade dos recursos de segurança. “Sabemos que as configurações do sistema e o firmware podem variar de acordo com o hardware, por isso nos esforçamos para tornar essa transição tranquila”, afirmou a empresa. Para facilitar o uso dos recursos, a produtora norte-americana criou guias passo a passo para as 10 placas-mãemais utilizadas pelos jogadores do shooter.
Activision fortalece seu anti-cheat
Além de reafirmar que Call of Duty: Black Ops 7 exigirá TPM 2.0 e Secure Boot, a Activision também reforçou que a equipe por trás do Ricochet, seu sistema anti-cheat, está preparada para combater as trapaças. O sistema funcionará em conjunto com os outros recursos de segurança e inclui melhorias na detecção de aimbot e wall hacking.
A Activision recorda que os jogadores banidos por trapaça durante o beta terão suas contas permanentemente bloqueadas em todos os jogos da franquia Call of Duty, incluindo os títulos futuros.
A Trend Micro identificou uma nova variante do ransomware LockBit em atividade, descrita como “significativamente mais perigosa” do que versões anteriores. O próprio grupo hacker responsável pelo vírus já havia anunciado, em setembro, o lançamento do LockBit 5.0, marcando o sexto aniversário da gangue.
Recentemente, os pesquisadores da firma de segurança notaram um arquivo binário do Windows contendo o agente malicioso, também confirmando versões para Linux e ESXi da nova versão do LockBit.
As descobertas sobre o ransomware foram compartilhadas em uma postagem do blog da empresa na última quinta-feira (25).
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LockBit 5.0 e suas capacidades
Segundo a Trend Micro, a derrubada da infraestrutura da LockBit por oficiais da lei, em 2024, não foi suficiente para cessar as atividades do grupo. Eles apresentaram uma evolução agressiva das suas táticas, voltando com uma versão que inclui interface aprimorada, capacidades furtivas inovadoras e encriptação mais rápida.
Exemplo da tela clássica de resgate dos dados apresentada pelo LockBit, afirmando que irá vazar suas informações caso você não pague (Imagem: Reprodução/TechCrunch)
O vírus possui várias opções e ferramentas para executar o ataque ransomware, como seleção das pastas a serem encriptadas ou ignoradas, modos de operação como “invisível” e “verbal”, configurações de notas, encriptação e filtragem, bem como exemplos de uso para que afiliados ao grupo hacker saibam o que fazer nos ataques e como.
O ransomware, como de costume, gera uma nota com assinatura LockBit e leva a vítima a um site dedicado aos seus dados vazados. O usuário é apresentado a um “Chat com o suporte” por onde negocia o resgate de seus arquivos com os criminosos. Os arquivos são encriptados em extensões com nomes grandes, com 16 caracteres randomizados, o que dificulta a recuperação dos dados sem o pagamento do resgate. Marcadores tradicionais de terminações de arquivo também são omitidos.
Mais técnicas de evasão também surgiram, como a substituição da APIEtwEventWrite por uma instrução 0xC3 (return), o que impede que o Windows consiga detectar o evento, por exemplo. Como nas outras versões, o LockBit 5.0 usa geolocalização para não executar o ataque caso seja detectada língua russa ou localização do usuário na Rússia.
As características do vírus são muito parecidas entre as versões para os diferentes sistemas operacionais, e a variante ESXi mira especificamente na virtualização VMWare, o que os especialistas consideraram como uma “escalada crítica” nas capacidades do ransomware. Foi notada uma reutilização significativa de códigos da versão LockBit 4.0, o que significa que a nova versão é uma evolução do antigo vírus, e não uma construção do zero.
Os fãs de ficção científica têm motivos para comemorar. Com a chegada do último trimestre de 2025, o calendário de lançamentos do próximo ano começa a tomar forma e, no que diz respeito a obras de sci-fi, 2026 promete ser um ano e tanto para o gênero.
Além de adaptações de obras bastante aguardadas, longas-metragens de Steven Spielberg e Ridley Scott já estão confirmados, e há títulos das franquias Star Wars, Duna e Jogos Vorazes chegando às telonas.
Filmes de ficção científica que estreiam em 2026
A fim de organizar tudo o que já sabemos sobre o assunto, o Canaltech listou os principais filmes de ficção científica que estreiam em 2026 nos cinemas e prometem arrastar multidões.
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Os títulos estão ordenados de acordo com sua data de estreia nos Estados Unidos ou de sua data de exibição já revelada no Brasil.
SOULM8TE
Devoradores de Estrelas
The Dog Stars
Star Wars: O Mandaloriano e Grogu
Disclosure
Flowervale Street
Jogos Vorazes: Amanhecer na Colheita
Duna: Parte Três
1. SOULM8TE
SOULM8TE será estrelado por Lily Sullivan de A Morte do Demônio: Ascensão e Claudia Doumit de The Boys (Imagem: Reprodução/Rotten Tomatoes)
A franquia M3GAN deu frutos e, logo no começo do ano, chega aos cinemas o spin-off SOULM8TE. Mistura de thriller erótico e fição científica, o filme é baseado em uma história de James Wan (Invocação do Mal) feita em parceira com sua esposa Ingrid Bisu e o roteirista Rafael Jordan, e promete ser mais uma trama de robôs de Inteligência Artificial que se transformam em assassinos, só que dessa vez para maiories de idade.
Definido por Wan em entrevista à Entertainment Weekly como um “Atração Fatal com robôs” (sim, o filme de 1987 estrelado por Glenn Close e Michael Douglas), SOULM8TE gira em torno de um homem que adquire uma andróide de IA para lidar com a morte de sua falecida esposa. Ao tentar, porém, fazer da robô uma parceira senciente, o rapaz acaba inadvertidamente transformando a lovebot em uma alma gêmea mortal.
SOULM8TE tem estreia prevista para 2 de janeiro nos Estados Unidos.
2. Devoradores de Estrelas
Um dos títulos mais aguardados do ano, Devoradores de Estrelas é um filme de aventura e ficção científica baseado no livro de mesmo nome de Andy Weir – autor do aclamado Perdido em Marte (2015). Dirigido por Phil Lord e Christopher Miller, o longa-metragem marca o retorno da dupla após 12 anos afastados das telonas desde Anjos da Lei (2014).
Protagonizado por Ryan Gosling (Barbie), que também atua como produtor do longa-metragem, Devoradores de Estrelas gira em torno de Ryland Grace, um astronauta que acorda em uma nave espacial sem lembrança alguma de quem é ou de como chegou lá. Em suas tentativas para entender o que aconteceu, ele aos poucos deduz que é o único sobrevivente de uma missão destinada a um novo sistema solar, que tem por objetivo salvar a Terra de um evento catastrófico.
Devoradores de Estrelas chega em 20 de março aos cinemas dos Estados Unidos.
3. The Dog Stars
Ridley Scott nos bastidores de Todo O Dinheiro do Mundo; cineasta lançará novo filme de ficção científica em 2026 (Imagem: Divulgação/TriStar Pictures)
Ainda sem título oficial no Brasil, The Dog Stars é um longa-metragem de ficção científica pós-apocalíptico dirigido por Ridley Scott (Alien, o 8º Passageiro). Baseado em um romance de 2012 do premiado escritor Peter Heller, o filme é estrelado por Jacob Elordi (Saltburn), Margaret Qualley (A Substância) e Josh Brolin (A Hora do Mal).
Com uma história de timing especialmente dramático, The Dog Stars se passa em um Estados Unidos devastado por uma pandemia. Nesse cenário, seguimos os passos de Hig, um piloto civil solitário que vive com seu cachorro em uma base aérea abandonada no Colorado, e de Bangley, um ex-fuzileiro naval durão. Embora muitos diferentes, os dois homens precisam unir forças para se defender de invasores errantes.
The Dog Stars tem lançamento nos Estados Unidos previsto para 27 de março.
4. Star Wars: O Mandaloriano e Grogu
Próximo filme da franquia Star Wars, O Mandaloriano e Grogu é um longa de faroeste espacial que funciona como uma continuação da série de televisão The Mandalorian(2019 – 2023). Dirigida por Jon Favreau (Homem de Ferro), a produção traz novamente Pedro Pascal na pele do caçador de recompensas mandaloriano Din Djarin e conta agora com Sigourney Weaver (Alien, o 8º Passageiro) e Jeremy Allen White (O Urso) no elenco.
Feito no lugar da quarta temporada da série, Star Wars: O Mandaloriano e Grogu se passa após a queda do Império Galáctico, quando a Nova República busca estabelecer seu governo. Para isso, a Aliança convoca Din e seu aprendiz Grogu para uma perigosa missão: achar os esconderijos dos senhores da guerra Imperiais espalhados pela galáxia.
Star Wars: O Mandaloriano e Grogu chega em 21 de maio aos cinemas brasileiros.
5. Disclosure
Cena de Contatos Imediatos do Terceiro Grau, filme escrito e também dirigido por Steven Spielberg (Imagem: Columbia Pictures)
Um dos projetos mais aguardados de 2026, Disclosure é um filme de ficção científica dirigido por ninguém menos do que Steven Spielberg. Com roteiro assinado por David Koepp (O Mundo Perdido – Jurassic Park), o filme (de título provisório) é uma produção da Universal Pictures, que tem em seu elenco nomes como Emily Blunt (O Diabo veste Prada), Josh O’Connor (Rivais), Colin Firth (O Discurso do Rei) e Colman Domingo (Sing Sing).
Ainda sem muitos detalhes revelados, Disclosure nasceu de uma ideia original do próprio Spielberg, que já há alguns anos desejava fazer um novo filme sobre OVNIS. Gravado no início do ano, o longa-metragem teve algumas de suas cenas mostradas em junho em um evento fechado para convidados e, segundo o roteirista Koepp, tem um tom similar a outros filmes clássicos de sci-fi do cineasta, como Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1977).
Disclosure tem estreia prevista nos Estados Unidos para 12 de junho.
6. Flowervale Street
Flowervale Street é um filme de dinossauros ao estilo Jurassiic Park (Imagem: Divulgação/Warner Bros. Pictures)
Escrito, produzido e dirigido por David Robert Mitchell (Corrente do Mal), Flowervale Street, ainda sem tradução oficial no Brasil, é um filme de ficção científica e suspense ambientado nos anos 1980. Produzido por J. J. Abrams (Super 8), o título promete ser uma das grandes apostas da Warner Bros. Pictures para o segundo semestre do ano devido às suas comparações com o clássico Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros (1993).
Estrelado por Anne Hathaway (O Diabo Veste Prada) e Ewan McGregor (Moulin Rouge), Flowervale Street segue os passos de um casal que começa a perceber estranhos acontecimentos em seu bairro. Quando as esquisitices chegam a níveis alarmantes e uma violenta tempestade cai sobre a cidade, a família acorda na era pré-histórica ao lado de grandes dinossauros.
Flowervale Street deve chegar aos cinemas dos Estados Unidos em 14 de agosto.
7. Jogos Vorazes: Amanhecer na Colheita
Mais um longa-metragem da franquia Jogos Vorazes, Amanhecer na Colheita é um filme de ficção distópica baseado no livro de mesmo nome de Suzanne Collins. Anunciado após o sucesso de A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes (2023) e concomitante ao lançamento do romance, o filme conta com um elenco estrelado, que passa por nomes como Elle Fanning (Malévola), Ralph Fiennes (Conclave), Mckenna Grace (Ghostbusters: Mais Além), Maya Hawke (Stranger Things) e Jesse Plemons (Dia Zero).
Ambientado 24 anos antes dos eventos de Jogos Vorazes (2012), Amanhecer na Colheita se passa durante o segundo Massacre Quaternário, quando 48 crianças e adolescentes, 4 de cada distrito, se veem obrigados a lutar por suas vidas na arena. Nesse cenário, acompanhamos a história de Haymitch Abernathy, futuro mentor de Katniss Everdeen, que venceu a disputa naquele ano.
Jogos Vorazes: Amanhecer na Colheita tem lançamento previsto para 20 de novembro nas salas de cinema estadunidenses.
8. Duna: Parte Três
Terceira parcela da franquia criada por Frank Herbert e adaptada por Denis Villeneuve para as telonas, Duna: Parte Três é um filme épico de space opera. Baseado diretamente no livro O Messias de Duna, lançado em 1969, o filme é uma sequência de Duna: Parte Dois (2024) e traz novamente Timothée Chalamet (Um Completo Desconhecido), Zendaya (Rivais) e Florence Pugh (Thunderbolts*) reprisando seus papeis anteriores.
Novo filme da franquia Duna continua a acompanhar a jornada de Paul Atreides (Imagem: Divulgação/Warner Bros. Pictures)
Agora com Robert Pattinson (Mickey 17) no elenco, em um papel ainda não revelado, Duna: Parte Três gira em torno de Paul Atreides, o herdeiro da casa Atreides que ascendeu a imperador de Arrakis. Casado com a Princesa Irulan, Paul tem de lidar com as consequências de suas escolhas, ao mesmo tempo em que precisa tomar complicadas decisões para manter seu governo.
Duna: Parte Três tem estreia prevista nos Estados Unidos para 18 dezembro.
A inteligência artificial (IA) não serve apenas para escrever textos ou criar imagens. Ela também pode ser uma aliada poderosa para quem está procurando emprego, ajudando desde a identificação das melhores oportunidades até a preparação para entrevistas.
O uso da IA no processo de recolocação profissional não substitui esforço e dedicação, mas oferece atalhos poderosos. Ao combinar os prompts — por exemplo, usando a análise de mercado para descobrir habilidades em alta e depois ajustando o currículo otimizado — o candidato ganha mais chances de destaque em um cenário competitivo.
Selecionamos cinco prompts que podem turbinar sua busca por emprego e aumentar suas chances em processos seletivos.
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1. Onde encontrar vagas certas
Prompt: “Liste as principais plataformas e sites atualizados onde posso encontrar vagas de [sua área], incluindo opções de trabalho remoto, híbrido e internacional. Priorize oportunidades que ofereçam salários competitivos e possibilidade de crescimento.”
Com esse pedido, a IA ajuda a mapear os melhores locais para procurar oportunidades, sem perder tempo em sites irrelevantes.
2. Currículo otimizado para recrutadores
Prompt: “Analise meu currículo [cole seu currículo] e reescreva de forma enxuta e atrativa para aumentar minhas chances em processos seletivos de [sua área]. Destaque resultados, conquistas e use palavras-chave valorizadas por recrutadores e sistemas automáticos (ATS).”
Dessa forma, seu currículo fala a mesma língua das empresas e passa mais facilmente pelas triagens automatizadas.
3. Carta de apresentação personalizada
Prompt: “Crie uma carta de apresentação de até 300 palavras para uma vaga de [cargo desejado], na empresa [nome da empresa]. Use um tom profissional, mas envolvente, mostrando como minhas habilidades em [suas habilidades principais] resolvem os desafios da função.”
Uma carta personalizada faz diferença, já que a maioria dos candidatos envia versões genéricas.
4. Simulação de entrevistas
Prompt: “Simule uma entrevista para a vaga de [cargo desejado]. Faça 10 perguntas comuns (técnicas e comportamentais), uma de cada vez. Espere minha resposta e depois dê feedback objetivo sobre pontos fortes e o que posso melhorar.”
A ferramenta funciona como um ensaio, aumentando a segurança e a clareza das respostas.
5. Análise de mercado de trabalho
Prompt: “Pesquise e me mostre as tendências atuais de contratação em [sua área], incluindo cargos mais procurados, habilidades em alta e salários médios (Brasil e internacional). Sugira quais competências devo priorizar para aumentar minha empregabilidade.”
Essa visão estratégica mostra quais competências estão em alta e ajuda a direcionar investimentos em cursos ou especializações.