Passageiros vivem caos após cancelamento de dezenas de voos em aeroporto do RJ

O aeroporto Santos Dumont foi fechado temporariamente para pousos e decolagens nesta terça (30) devido a óleo na pista. Como aumentou o risco de derrapagens, o incidente rendeu a suspensão das operações do terminal durante a manhã toda e levou ao cancelamento de mais de 50 voos

Segundo informações da Folha, até 11h50 o painel do aeroporto indicava que 56 voos foram cancelados, enquanto outros 15 foram desviados para o Aeroporto Internacional do Galeão.

A Infraero, empresa que administra o aeroporto, informou em nota que a suspensão foi adotada como uma medida de segurança, e que foram tomadas as providências para o retorno rápido das operações


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Óleo na pista do aeroporto

De acordo com informações do aeroporto, o óleo foi derrubado durante a noite por um veículo que passou por lá para inspeções. O composto foi identificado perto da cabeceira da pista — é ali que as aeronaves tocam o solo para pousar, bem como fazem a aceleração final para a decolagem

Voos foram desviados para Aeroporto Internacional do Galeão (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Na nota, a Infraero destacou que a retomada dos voos dependia da remoção completa do óleo. “Após a conclusão, será realizada vistoria e medição do coeficiente de atrito do pavimento para liberação da pista”, finalizaram.

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EmTech | Biotecnologia precisa ir além do laboratório para transformar a saúde

De novas vacinas ao desenvolvimento de técnicas de edição genética, soluções relacionadas à biotecnologia avançam rapidamente dentro dos laboratórios. Mas a transformação da saúde com essas inovações só acontece, de fato, quando essas pesquisas são aplicadas no dia a dia.

Essa conversão de descobertas científicas básicas em aplicações práticas é conhecida como pesquisa translacional, que chega à sociedade em forma de medicamentos, vacinas e avanços tecnológicos capazes de impactar a vida das pessoas.

Esse foi um dos assuntos abordados por Mat Honan, editor-chefe do MIT Technology Review, nesta terça-feira (30), durante o segundo dia de painéis do EmTech Brasil 2025.


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“Quando pensamos em biotecnologia, buscamos tecnologias de ponta que representem uma mudança científica além das fronteiras do laboratório, capazes de melhorar a vida de milhares de pessoas”, destacou o editor-chefe.

O jornalista acrescentou que uma inovação só se concretiza quando a descoberta é transformada em um produto útil para a sociedade.

Exemplos recentes de pesquisas translacionais

Roberta Arineli, editora executiva do MIT Technology Review Brasil, citou o CRISPR — técnica de edição genética que modifica DNA com rapidez e precisão — e as vacinas de RNA mensageiro desenvolvidas durante a pandemia de Covid-19 como grandes exemplos de avanço da biotecnologia no campo da ciência translacional.

Mas a editora ressalta que é preciso medir a expectativa em relação ao que está sendo desenvolvido em laboratórios e o que, de fato, pode chegar aos hospitais e centros de tratamento.

“Nem toda promessa vai se cumprir. Nem tudo o que está na bancada dos laboratórios vai chegar à vida real. Precisamos diferenciar o que é hype do que realmente vai impactar as pessoas”, pontuou Arineli.

Painel EmTech Brasil 2025
Roberta Arineli e Mat Honan participaram de painel sobre biotecnologia no EmTech Brasil 2025 (João Melo/Canaltech)

Avanço acelerado da biotecnologia e conexão com a IA

A editora do MIT Technology Review Brasil ressaltou também que a expectativa é de que novos investimentos no mercado biofarmacêutico possibilitem a criação de um ecossistema de inovação rápida.

Nesse cenário de mudanças aceleradas, a inteligência artificial (IA) surge como um fator que deve se tornar imprescindível para novas descobertas e para a otimização de processos nos próximos anos.

“As descobertas na medicina por meio da inteligência artificial estão só começando, mas já são extremamente empolgantes. Às vezes fico cansado do hype em torno da IA, mas isso muda quando vejo o que ela realmente pode fazer”, afirmou Mat Honan.

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VÍDEO | CÉREBRO 3D

 

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Como ver e editar a URL do Facebook de perfis, grupos e páginas

Personalizar a URL no Facebook deixa seu perfil, grupo ou página mais fácil de encontrar e compartilhar. No seu perfil, dá para fazer isso pelo celular ou computador, enquanto nos grupos e páginas, a opção só está disponível no computador e você precisa de acesso de administrador para mudar o endereço web.

A seguir, tire suas dúvidas sobre:

  • Como ver e editar URL do Facebook no perfil?
  • Como ver e editar URL do Facebook em grupos?
  • Como ver e editar URL do Facebook em páginas?
  • Quais são as regras para as URLs do Facebook?

Como ver e editar URL do Facebook no perfil?

Se deseja personalizar o link do seu perfil para torná-lo mais fácil de compartilhar, você consegue fazer isso pelo celular ou computador. Veja como:


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  1. No Facebook, clique no ícone de três linhas;
  2. Clique em “Configurações e privacidade” e em “Configurações”;
  3. Abra a “Central de Contas”;
  4. Vá em “Perfis” e selecione o perfil do Facebook;
  5. Em “Nome de usuário”, ajuste a URL do seu perfil.
    Passos para mudar a URL do perfil do Facebook
    Dá para personalizar a URL do perfil, grupos e páginas do Facebook. (Imagem: Captura de tela/Viviane França/Canaltech)

Como ver e editar URL do Facebook em grupos?

Nos grupos, a personalização da URL só está disponível no computador e você precisa ser administrador. Para alterar, siga os passos:

  1. No Facebook, abra o grupo que você administra;
  2. Vá em “Configurações do grupo” na barra lateral esquerda;
  3. Clique no ícone de lápis ao lado de “Endereço web”;
  4. Altere a URL e toque em “Salvar”.

Como ver e editar URL do Facebook em páginas?

Assim como nos grupos, a edição da URL de uma página do Facebook só pode ser feita pelo computador e requer permissões de administrador. Confira:

  1. No Facebook, toque na foto da página;
  2. Clique em “Configurações e privacidade” e em “Configurações”;
  3. Vá em “Configurações da página”;
  4. Toque em “Nome”;
  5. Em “Nome de usuário”, clique em “Editar”;
  6. Altere a URL e toque em “Salvar alterações”.

Quais são as regras para as URLs do Facebook?

As regras do Facebook para nomes de usuário e URLs determinam que:

  • O nome deve ter pelo menos cinco caracteres e pode conter apenas letras, números e pontos;
  • O Facebook não diferencia maiúsculas de minúsculas, ou seja, “nome.exemplo” é igual a “Nome.Exemplo”;
  • Não é permitido usar termos genéricos ou extensões de domínio, como “.com” ou “.net”;
  • O nome de usuário deve representar o nome verdadeiro do usuário, principalmente em perfis pessoais.

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O que mudará do Wi-Fi 7 para o Wi-Fi 8

A cada nova geração, o Wi-Fi se consolida como uma das inovações mais importantes do nosso século. A tecnologia se tornou um motor fundamental para a economia global, gerando um valor econômico de US$ 4,3 trilhões em 2024 e com projeção de alcançar US$ 4,9 trilhões em 2025. Esse crescimento é reflexo de um uso massivo: enquanto a média de dados móveis por pessoa nos Estados Unidos, por exemplo, é de cerca de 23 GB, o uso de dados via Wi-Fi em banda larga chega a impressionantes 650 GB por mês.

Se as gerações anteriores, incluindo a mais recente Wi-Fi 7, foram impulsionadas por uma corrida por velocidades cada vez maiores — com foco em uma taxa de transferência ultra-alta, a próxima grande revolução da tecnologia sem fio muda o foco do “quão rápido” para o “quão confiável”. O Wi-Fi 8, que está em desenvolvimento sob o padrão 802.11bn, tem como principal objetivo a “Ultra-Alta Confiabilidade” (Ultra High Reliability — UHR). A promessa é uma conexão que não apenas atinge velocidades impressionantes, mas que as mantém de forma consistente em ambientes do mundo real, cheios de interferências e múltiplos dispositivos.

Conexão em malha: um trabalho em equipe que faz toda a diferença no Wi-Fi 8

Uma das grandes inovações do Wi-Fi 8 é a coordenação de múltiplos pontos de acesso (APs). Em muitos lares, a adoção de redes em malha (rede mesh, onde vários roteadores são colocados em pontos estratégicos de uma casa grande, para formar uma só rede) para ampliar a cobertura já é uma realidade. Contudo, sem uma coordenação efetiva, esses APs podem competir entre si pelo espectro, prejudicando o desempenho.


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E aí entra a primeira diferença do Wi-Fi 8. Para resolver isso, o Wi-Fi 8 introduz o Coordinated Spatial Reuse (Co-SR), que permite que os APs ajustem sua potência de transmissão para evitar interferências e permitir comunicações simultâneas. Em um cenário familiar, por exemplo, onde duas pessoas estão baixando filmes em andares diferentes de uma casa, essa tecnologia pode evitar que a velocidade caia drasticamente devido à concorrência entre os dispositivos. Estudos preliminares mostram que o Co-SR pode aumentar a taxa de transferência total do sistema entre 15% e 25%.

Outra diferença é uma tecnologia complementar chamada Coordinated Beamforming (Co-BF), que permite que os APs direcionem os sinais com mais precisão, minimizando a interferência em dispositivos não-alvo. Essa funcionalidade pode ser crucial em situações nas quais os dispositivos estão próximos uns dos outros, e as simples reduções de potência não seriam suficientes. O Co-BF pode trazer um ganho de até 50% na taxa de transferência em redes mesh.

Otimização do canal e velocidade constante

Outros pontos de atrito na experiência do usuário também foram abordados no Wi-Fi 8. A tecnologia de Novas Taxas de Dados (New Data Rate) visa preencher as lacunas entre os diferentes níveis de modulação e codificação (MCS). Em cenários práticos, isso significa que a velocidade da conexão não cairá drasticamente ao se afastar do roteador, garantindo uma transmissão de dados mais estável e com ganhos de 5% a 30%, dependendo das condições. O Dynamic Sub-channel Operation (DSO) também tem um papel crucial. Em ambientes onde múltiplos dispositivos competem pelo serviço, como quando um grupo de amigos se junta para baixar arquivos grandes, o DSO pode otimizar o uso do espectro disponível, resultando em melhorias de mais de 20% em vários casos de uso e podendo atingir até 80% em cenários de pico de transferência.

A promessa do futuro

O Wi-Fi 8, com o padrão 802.11bn, tem aprovação prevista para setembro de 2028, mas, como vimos com as gerações anteriores, os primeiros produtos podem chegar ao mercado antes da finalização oficial do padrão. A aposta é que essas inovações não apenas resolvam problemas cotidianos, mas também preparem a infraestrutura para novas aplicações que exigem conexões ultraestáveis e de baixa latência, como a realidade estendida (XR), a automação industrial e a e-saúde. A jornada de cada nova geração de Wi-Fi é a garantia de que as nossas redes sem fio podem, e vão, acompanhar as necessidades do futuro.

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Gerador de quadros para “qualquer jogo” da AMD fica ainda melhor com o AFMF 3

Há dois anos, a AMD lançou a primeira versão do AFMF (AMD Fluid Motion Frames), um gerador de quadros via driver que pode ser usado por placas de vídeo mais antigas em, literalmente, qualquer jogo. Agora, segundo informações encontradas no log de um novo driver de prévia, o Time Vermelho está trabalhando para trazer o AFMF 3 junto de uma nova versão do frame gen.

O driver 25.20, que ainda não tem previsão para chegar, menciona “FRAMEGEN” e “FrameGenV3Profile” e “AFMF3”. Isso quer dizer que esse driver, quando chegar para todos, trará uma nova versão do gerador de quadros via driver da AMD, possivelmente trazendo mais desempenho e melhor qualidade de imagem.

AFMF ativa gerador de quadros via driver para GPUs Radeon

O AMD Fluid Motion Frames chegou em janeiro de 2024 trazendo geração de quadros aos jogos que não oferecem suporte nativamente, ou seja, que não implementaram alguma versão do FSR. Ele pode ser ativado através do software Adrenalin, já que é um recurso via driver e, por isso, é algo exclusivo para as placas de vídeo Radeon.


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Achado vem do Fórum Guru3D (Imagem: Reprodução)

Donos de GPUs Radeon RX 6000 (RDNA 2) podem ativar o AFMF 2.1 através do software de forma global, aplicando automaticamente a todos os jogos, ou individualmente. Já quem tem as placas de vídeo baseadas em RDNA 3 e RDNA 4 pode usar a suite HYPR-RX, que conta com outros recursos além do gerador de quadros, como Super Resolution, Anti-Lag, Radeon Boost, entre outros.

O AFMF 3 pode ser oficializado quando a AMD lançar o novo FSR Redstone, recurso voltado para as Radeon RX 9000 e que faz uso de renderização neural para melhorar a qualidade de imagem e desempenho, algo possível nas GPUs RDNA 4 por conta dos novos núcleos voltados para aceleração de IA dessa arquitetura.

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China lança CPU de 96 núcleos para data centers e quer desafiar Intel e AMD

A China vem trabalhando ainda mais na criação de seu próprio silício desde que os EUA estabeleceram restrições ao envio de chips ao país. Um exemplo é a nova geração de processadores para data center da Zhaoxin, equipados com até 96 núcleos para bater de frente com os AMD EPYC e Intel Xeon.

A série KH-50000 usa a arquitetura proprietária chamada de Century Avenue, nome de uma estrada de Shanghai, seguindo a tradição de nomear suas gerações de CPUs com nomes de locais da cidade. A tecnologia é a mesma presente no segmento de processadores mainstream KaiXian KX-7000.

Especificações das CPUs Zhaoxin KH-50000

Essa nova geração de CPUs para data center da empresa chinesa usa design em chiplets, assim como a AMD já faz com os EPYC, por isso a grande quantidade de núcleos. No momento, os EPYC 9005 entregam até 192 núcleos e 384 threads. Já a série anterior, EPYC 9004, chega a 128 núcleos, ainda mais do que Zhaoxin planeja entregar.


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Divisão dos dies da CPU Zhaoxin KH-50000 topo de linha (Imagem: Reprodução)

A empresa chinesa terá dois SKUs na série KH-50000, o topo de linha com 96 núcleos e um com 72 núcleos para operações menores. Nenhum dos dois terá suporte à tecnologia de multithreading como nas soluções da AMD e Intel. Mesmo assim, esses números representam três vezes mais núcleos em relação à geração anterior, o que é um grande avanço.

A imagem acima mostra a CPU topo de linha com os dies expostos. No meio, temos o die I/O, que é cercado por quatro grupos de dies de computação, onde ficam os núcleos e memória cache. Cada um conta com oito núcleos e 32 MB de memória cache L3, somando os 96 núcleos e 384 MB.

Como estamos falando de chips para data centers, as frequências não são altas, com o boost chegando a 3,0 GHz, 700 MHz a menos do que a AMD consegue alcançar com a atual geração. Já o clock base fica entre 2,2 e 2,6 GHz, dependendo do SKU. Esses processadores suportam até 12 canais de memória RAM DDR-5200, chegando a 3 TB. Porém uma informação importante ficou faltando: o consumo dessas CPUs.

Esse é um avanço importante para o mercado chinês e sua infraestrutura de data centers para IA, que não pode fazer uso dos melhores chips do mundo, já que são de empresas americanas.

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Amazon apresenta nova linha Echo com Alexa turbinada; conheça

A Amazon acaba de lançar sua nova geração de dispositivos Echo, prometendo transformar a experiência com a assistente Alexa com áudio premium, design sofisticado e inteligência artificial renovada.

Os novos modelos Echo Dot Max, Echo Studio (2ª geração), Echo Show 8 (4ª geração) e Echo Show 11 chegam ao mercado brasileiro com recursos inovadores e preços a partir de R$ 849.

Echo Dot Max

O Echo Dot Max entrega quase 3 vezes mais graves em comparação com o Echo Dot (5ª geração), segundo a Amazon. O dispositivo utiliza um sistema de alto-falantes de duas vias, com um woofer de alta excursão otimizado para reforçar os graves e um tweeter personalizado para agudos mais cristalinos.


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Outro diferencial é que o alto-falante não é um módulo separado: o novo design integra o alto-falante diretamente à estrutura, dobrando o volume de ar e permitindo um som mais encorpado dentro do formato compacto. Além disso, o ambiente é analisado automaticamente para ajustar o som, adaptando-se à sala.

O preço de lançamento é de R$ 849.

Leonardo Ramos/Canaltech

Echo Studio (2ª geração)

O novo Echo Studio foi redesenhado para ser 40% mais compacto que a versão anterior, mas sem comprometer o desempenho. Ele reúne um woofer potente de alta excursão que reforça graves profundos e envolventes, com três alto-falantes de gama completa posicionados para criar um som que preenche todo o ambiente.

Esse modelo suporta áudio espacial e Dolby Atmos, tecnologias avançadas que ajudam a construir uma sensação de som tridimensional, com som vindo de diferentes direções. Para complementar, o aparelho adota um design esférico e utiliza tecido tricotado em 3D com alta transparência acústica. O anel de luz também foi redesenhado.

O preço sugerido é de R$ 1.999.

Leonardo Ramos/Canaltech

Echo Show 8 (4ª geração) e Echo Show 11

Os smart displays Echo Show 8 (4ª geração) e Echo Show 11 combinam tecnologia touch in-cell com design de cristal líquido negativo, resultando em melhor sensibilidade ao toque, menos camadas de laminação e ângulo de visão ampliado. Isso permite que a qualidade de imagem seja alta tanto em ambientes bem iluminados quanto em locais com luz reduzida.

No quesito áudio, ambos os modelos trazem uma arquitetura renovada: altos-falantes estéreos frontais aliados a um woofer personalizado entregam som espacial que enche o ambiente. Para garantir fidelidade sonora direta ao usuário, os alto-falantes foram posicionados sob os displays flutuantes, projetando o áudio para frente.

Para melhor adaptação ao ambiente de cada usuário, a Amazon oferece um suporte ajustável (vendido separadamente) que combina com o design e a cor dos dispositivos, permitindo que eles sejam inclinados conforme a necessidade. Esse suporte custará R$ 199. Já o Echo Show 8 (4ª geração) sai por R$ 1.799, enquanto o Echo Show 11 fica por R$ 2.199.

Echo Show 11
Echo Show 11 (Leonardo Ramos/Canaltech)
Echo Show 11
Echo Show 11 (Leonardo Ramos/Canaltech)
Echo Show 11
Echo Show 11 (Leonardo Ramos/Canaltech)
Echo Show 11
Echo Show 11 (Leonardo Ramos/Canaltech)
Echo Show 8
Echo Show 8 (Leonardo Ramos/Canaltech)
Echo Show 8
Echo Show 8 (Leonardo Ramos/Canaltech)
Echo Show 8
Echo Show 8 (Leonardo Ramos/Canaltech)

Alexa turbinada com IA generativa

Todos os novos dispositivos Echo são equipados com os processadores AZ3 e AZ3 Pro desenvolvidos exclusivamente pela Amazon, permitindo interações mais rápidas e naturais com a assistente Alexa.

Eles também contam com a plataforma Omnisense, que utiliza sensores avançados para oferecer experiências mais personalizadas e proativas. Esses recursos preparam os dispositivos para futuras atualizações com a Alexa+, a assistente virtual impulsionada por IA generativa.

Disponibilidade

Os novos dispositivos ficarão disponíveis a partir de novembro. Os interessados já podem fazer pré-compra da Echo Dot Max na Amazon Brasil, mas os demais produtos seguem indisponíveis, por enquanto.

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“Hogwarts Legacy” de O Senhor dos Anéis? Novo jogo da franquia vem aí

Um novo vazamento divulgado nesta segunda-feira (29) aponta que um jogo baseado na franquia O Senhor dos Anéis está em desenvolvimento. O projeto está sendo produzido por companhias como a Embracer Group (que possui os direitos sobre a marca nos jogos), o estúdio Revenge e outros.

De acordo com o Insider Gaming, o título seria parcialmente financiado pelo Abu Dhabi Investment Office (ADIO) com um investimento equivalente a US$ 100 milhões.

As fontes da página não se aprofundaram muito sobre como será o novo jogo de O Senhor dos Anéis, mas revelaram que será um game de ação em terceira pessoa e que tem a “ambição de competir com Hogwarts Legacy” — que é baseado na franquia Harry Potter.


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A Embracer Group e a Revenge não confirmaram o projeto, sob a alegação de que sua política os impede de comentar sobre rumores e especulações. Porém, o Insider Gaming diz que o projeto está em desenvolvimento há aproximadamente 1 ano e que deve ser anunciado oficialmente em breve.

Imagem de The Lord of the Rings: Gollum
O desenvolvimento do novo jogo baseado em O Senhor dos Anéis começou logo após o fracasso de Gollum (Imagem: Divulgação/Daedalic Entertainment)

A briga por O Senhor dos Anéis

Durante anos, a licença para os jogos de O Senhor dos Anéis esteve com a Warner Bros. Games — que trouxe aos fãs os dois títulos da Terra-Média: Sombras de Mordor e Sombras de Guerra. 

No entanto, a situação dos direitos da obra de Tolkien é complexa. Enquanto a Amazon detém os direitos para a produção de séries de TV, como Os Anéis de Poder, os direitos para filmes, jogos e outros produtos foram adquiridos por outras empresas.

A Embracer Group é a responsável por adquirir os direitos para produzir jogos sobre a franquia no ano de 2022, em um acordo que custou quase US$ 400 milhões.

Até o momento, a Embracer não anunciou um grande projeto AAA interno, mas já começou a licenciar a propriedade para outros estúdios, o que resultou em jogos como o cozy game Tales of the Shire e o problemático The Lord of the Rings: Gollum — considerado por muitos o pior jogo de todo o ano de 2023.

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